sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Verde mar

Os olhos dele, tão calmos,
transmitem paz pra que os observa.
É um verde mar cortado pela metade,
olhando pro céu, quem se deixa invade.
É uma paz mais que paz,
paciência, paz e ciência.
Ele gosta do verde, o verde
dos olhos que já choraram,
gota
por
gota,
o verde que hoje ver o mar diferente,
como um calmante pra dor da gente,
e, da alegria, estimulante, deixa-o contente.
E viaja, viaja,
canta no seu canto,
com os encantos de quem o poetisa,
Ele agora vai ver o mar.

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