"É cacofônico o som da flauta
do flautista sônico,
encantando os ratos,
dos boeiros,
vivendo em meio ao desacato.
Um dia O Nada veio,
invadiu terra e luz,
trevas e tudo o que seduz.
O flautista parou,
não havia mais porque tocar,
nem moças nem ratos pra encantar.
Viu a estrela lá longe,
sumindo em meio ao infinito horizonte,
de tudo o que um dia pensou em desvendar.
Desistiu,
não havia mais porque tentar,
até mesmo a terra, que um dia viu,
deixou de girar.
O Nada veio e invadiu,
foi levando tudo com ele,
e depois sumiu.
Então ele acordou."
2 comentários:
Caramba véio... usasses muito bem tanto o personagem, o cenário e principalmente as palavras!!
Tu é foda^^
valeu gutin! *-*
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