quinta-feira, 24 de julho de 2008

Queijo-suíço

"De dia o rato procurava,
por alguma coisa que faltava.
Seu queijo havia acabado,
e sua paciência de procurar, se esgotado.
Correu pra sala, pro quarto,
pro corredor, pro armário,
e queijo não encontrava,
e o que queria lhe faltava.
Passou a tarde com os amigos,
conversando sobre queijos,
o seu, o suíço.
Concluiu, depois de uma volta no rio,
que não precisava de gosto nem de cheiro,
até mesmo os ratos têm de mudar de queijo."

Para Amiel Nassar Riviera.

5 comentários:

Jussyanne Emidio disse...

Queijo-suíço é uma "furada"...

kkkkkkk

É por isso que qto +queijo, -queijo!
¬¬'

*ligue pros meus comentários naum, viu! Bjus...y

Amiel Nassar Rivera disse...

Para entender esse poema, muitos terão de saber das circunstâncias de produção dele. Mas deixe-os pensar que o queijo é apenas o queijo e nada mais. Gostei do poema, é o primeiro que alguém dedica a mim. Precisamos dp comemorar com um sanduíche de queijo. kkkkkkkkkkkkkk

Augusto disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

precisamos comemorar mesmo!

e sim, quanto mais queijo, menos queijo =x

Rodrigo Almeida disse...

quando se sente falta de algo tende-se a procurar algo que o substitua com tamanha siginificância

Jussyanne Emidio disse...

Queijo nem sempre é queijo...


... mas queijo-suíço é uma "furada"! rsrsrs