terça-feira, 16 de setembro de 2008

Salínico I

É, lembro do cheiro do sal,
do som das ondas,
aquele hino.

E do gosto do céu,
e do toque do mar,
tão grão menino.

E parece que Violeta morre no céu,
nesses versos que simulam um papel,
diz-se mula pra não rimar.

É lindo, e sal, e hino.
É salínico.

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